domingo, 24 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
AS 12 LAGARTIXAS MAIS BELAS DO MUNDO http://hypescience.com/?p=41605 Que as lagartixas são um bicho interessante e muito fofo ninguém duvida. Mas quantas espécies você realmente conhece e o que sabe sobre esses bichinhos? As lagartixas têm seus olhos “arregalados” porque não têm pálpebras – em vez disso, elas possuem uma membrana transparente que cobre seus olhos. Algumas delas possuem habilidades especiais, como liberar uma mistura de fezes e outras substâncias com um cheiro horrível para afastar predadores ou então soltar a sua cauda para distrair um predador enquanto dá no pé (a cauda se regenera depois). Confira as mais bonitas espécies de lagartixa e conheça um pouco mais sobre cada uma delas: http://hypescience.com/?p=41605
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Conheça a história de Judy, a cachorra que foi prisioneira de Guerra
Judy era apenas uma cachorra inglesa, mas conseguiu o que muitos homens não alcançaram: foi homenageada pela Rainha e virou personagem de notícias da BBC. Ganhou fama e reconhecimento depois de ter sido prisioneira de guerra.
Judy, uma cadela da raça pointer inglês, nasceu em Xangai em 1942 e foi adotada como mascote pela tripulação da Marinha Real Britânica. Era tempo de 2ª Guerra Mundial e a cachorra começou a viver no navio HMS Grasshopper. Meses depois, a embarcação foi atingida pelos japoneses e acabou danificada. Os cerca de 50 homens de sua tripulação conseguiram sobreviver ao ataque, mas ficaram perdidos em uma região desértica sem água ou comida. Dias depois, Judy apareceu e, por incrível que pareça, encontrou água.
Mas o azar do grupo não tinha acabado. Os tripulantes foram capturados por tropas japonesas inimigas e levados a um campo de prisioneiros. Judy ficou dias escondida em um saco de arroz. A cadelinha tinha sido adotada por um dos soldados, o aviador Frank Williams, que dividia com ela comida e água. Quando o animal foi descoberta, soldados ingleses precisaram implorar aos comandantes japoneses para que ele fosse considerado um prisioneiro de guerra. Assim, escaparia da morte e poderia desfrutar das mesmas “regalias” que os outros prisioneiros (comida e um lugar para dormir).
Deu certo. Os papéis foram assinados e Judy virou a prisioneira de guerra 81A.
Em junho de 1944, os prisioneiros foram transferidos para um campo em Cingapura. Como nada nessa história parece transcorrer sem problemas, o barco foi atacado e, Frank, preocupado com a possibilidade de uma bala atingir a cachorra, atirou-a na água. Animal de estimação e dono se perderam.
Frank chegou ao segundo campo sem Judy. Dias depois, chegaram notícias de que ela havia salvado a vida de vários soldados caídos na água. Mas nada da cachorrinha. Até que um dia, quando Frank já estava trabalhando com outros prisioneiros, um animal magro e ferido se lançou nos braços de Frank. A chegada foi um consolo para a tropa.
No ano seguinte, quando terminou a guerra, os prisioneiros foram liberados e retornaram a Liverpool. Judy voltou com Frank, foi levada a programas de rádio, recebeu homenagens do governo. Permaneceu ao seu lado até 1950, com 13 anos, quando teve um tumor e foi sacrificada. Foi o primeiro cachorro considerado prisioneiro de guerra.
Fonte: Dailymail
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Cientistas descobrem como corujas giram quase totalmente a cabeça Cientistas nos Estados Unidos decifraram o enigma de como as corujas conseguem girar quase completamente a cabeça, até 270 graus, sem danificar os delicados vasos sanguíneos do pescoço ou interromper o fornecimento de sangue para o cérebro. Segundo estudo realizado por especialistas da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, os vasos sanguíneos na base da cabeça das corujas têm a capacidade de se ampliar, tornando-se uma espécie de represa. Esta represa permitiria, então, acumular sangue para que as corujas possam obter energia suficiente para irrigar o cérebro e os olhos enquanto giram a cabeça. "Até agora, especialistas em scanner cerebral que, como eu, lidam com lesões causadas por traumas nas artérias da cabeça e do pescoço em humanos, se questionavam como estes rápidos e elaborados movimentos de cabeça não deixavam milhares de corujas mortas no chão da floresta por acidente vascular cerebral", afirmou o neuro-radiologista Philippe Gaillourd, autor principal do estudo publicado na edição de sexta-feira da revista Science. Para resolver o quebra-cabeça, a equipe de cientistas estudou a estrutura óssea e dos vasos sanguíneos da cabeça e do pescoço de vários tipos de corujas após suas mortes por causas naturais. Um corante de contraste foi utilizado para melhorar a imagem de raios-X dos vasos sanguíneos das aves, que foram meticulosamente dissecados, desenhados e escaneados para permitir uma análise detalhada. A descoberta mais surpreendente aconteceu depois que os cientistas injetaram uma substância corante nas artérias das corujas para imitar o fluxo sanguíneo e giraram manualmente a cabeça dos animais. Os vasos sanguíneos na base da cabeça, logo abaixo do osso da mandíbula, se tornavam uma espécie de represa à medida que entrava mais corante no sistema circulatório. Isto contrasta radicalmente com a capacidade anatômica do ser humano, em que as artérias geralmente tendem a ser cada vez menores e não a se inflar à medida que se ramificam. "Os resultados do nosso novo estudo mostram precisamente que as adaptações morfológicas são necessárias para tais movimentos de cabeça", disse Gaillourd. [Terra]
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Apesar de serem muito parecidos os guepardos e os leopardos raríssimamente se encontram para uma briga. Os leopardos são mais pesados e tem hábitos noturnos enquanto os guepardos caçam durante o dia. Seus nichos também são diferentes. O guepardo estava faminto por não ter comido durante alguns dias e decidiu desafiar o leopardo. A hierarquia não poderia ser quebrada e o leopardo venceu a luta. ___ De http://photography.nationalgeographic.com/photography/photo-of-the-day/cheetah-leopard-botswana/ Via https://www.facebook.com/evolutionarybiology
O uivo dos lobos serve para comunicação. Os machos maiores tem uivos mais graves e são mais comumente escolhidos pelas fêmeas. O uivo também é um chamado para unir uma matilha para a caça ou para afugentar um lobo invasor do território. Os uivos podem ser ouvidos a até 16km de distância permitindo ataques coordenados. ___ Foto de David Ponton Via https://www.facebook.com/evolutionarybiology
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