sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
"Cetorhinus maximus", conhecido pelos nomes comuns de tubarão-elefante, tubarão-frade ou tubarão-peregrino, é o segundo maior tubarão do mundo com até 12 metros, perdendo apenas para o tubarão-baleia. Como o seu primo maior ele se alimenta de plâncton com sua enorme boca aberta enquanto nada. Foto de http://a.ciencia.vc/1fJiv2x via http://a.ciencia.vc/HYBKdi — com Vituri da Silva e Edna Longuinho.
domingo, 17 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Cães têm emoções e sentimentos? Saiba emhttp://a.ciencia.vc/ 15TsNw6Cães têm emoções e sentimentos? Saiba emhttp://a.ciencia.vc/ 15TsNw6
domingo, 24 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
AS 12 LAGARTIXAS MAIS BELAS DO MUNDO http://hypescience.com/?p=41605 Que as lagartixas são um bicho interessante e muito fofo ninguém duvida. Mas quantas espécies você realmente conhece e o que sabe sobre esses bichinhos? As lagartixas têm seus olhos “arregalados” porque não têm pálpebras – em vez disso, elas possuem uma membrana transparente que cobre seus olhos. Algumas delas possuem habilidades especiais, como liberar uma mistura de fezes e outras substâncias com um cheiro horrível para afastar predadores ou então soltar a sua cauda para distrair um predador enquanto dá no pé (a cauda se regenera depois). Confira as mais bonitas espécies de lagartixa e conheça um pouco mais sobre cada uma delas: http://hypescience.com/?p=41605
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Conheça a história de Judy, a cachorra que foi prisioneira de Guerra
Judy era apenas uma cachorra inglesa, mas conseguiu o que muitos homens não alcançaram: foi homenageada pela Rainha e virou personagem de notícias da BBC. Ganhou fama e reconhecimento depois de ter sido prisioneira de guerra.
Judy, uma cadela da raça pointer inglês, nasceu em Xangai em 1942 e foi adotada como mascote pela tripulação da Marinha Real Britânica. Era tempo de 2ª Guerra Mundial e a cachorra começou a viver no navio HMS Grasshopper. Meses depois, a embarcação foi atingida pelos japoneses e acabou danificada. Os cerca de 50 homens de sua tripulação conseguiram sobreviver ao ataque, mas ficaram perdidos em uma região desértica sem água ou comida. Dias depois, Judy apareceu e, por incrível que pareça, encontrou água.
Mas o azar do grupo não tinha acabado. Os tripulantes foram capturados por tropas japonesas inimigas e levados a um campo de prisioneiros. Judy ficou dias escondida em um saco de arroz. A cadelinha tinha sido adotada por um dos soldados, o aviador Frank Williams, que dividia com ela comida e água. Quando o animal foi descoberta, soldados ingleses precisaram implorar aos comandantes japoneses para que ele fosse considerado um prisioneiro de guerra. Assim, escaparia da morte e poderia desfrutar das mesmas “regalias” que os outros prisioneiros (comida e um lugar para dormir).
Deu certo. Os papéis foram assinados e Judy virou a prisioneira de guerra 81A.
Em junho de 1944, os prisioneiros foram transferidos para um campo em Cingapura. Como nada nessa história parece transcorrer sem problemas, o barco foi atacado e, Frank, preocupado com a possibilidade de uma bala atingir a cachorra, atirou-a na água. Animal de estimação e dono se perderam.
Frank chegou ao segundo campo sem Judy. Dias depois, chegaram notícias de que ela havia salvado a vida de vários soldados caídos na água. Mas nada da cachorrinha. Até que um dia, quando Frank já estava trabalhando com outros prisioneiros, um animal magro e ferido se lançou nos braços de Frank. A chegada foi um consolo para a tropa.
No ano seguinte, quando terminou a guerra, os prisioneiros foram liberados e retornaram a Liverpool. Judy voltou com Frank, foi levada a programas de rádio, recebeu homenagens do governo. Permaneceu ao seu lado até 1950, com 13 anos, quando teve um tumor e foi sacrificada. Foi o primeiro cachorro considerado prisioneiro de guerra.
Fonte: Dailymail
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