sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Real ou Photoshop?

5 técnicas usadas por cachorros para “ler sua mente” http://a.ciencia.vc/1dUlLaB — com Edna Longuinho.

Equidnas fêmeas preferem dormir durante o acasalamento http://a.ciencia.vc/172ywtG — com Edna Longuinho.

Cantando em coral, o "Alouatta caraya", ou bugio-preto, é uma espécie de bugio que vive no Brasil, Bolívia, Argentina e Paraguai. Apesar do nome apenas os machos adultos são pretos. — com Edna Longuinho.

Panda vermelho.

Já ouviu falar no ligre? Mais sobre este gigantesco animal em http://a.ciencia.vc/10VKGB9 — com Edna Longuinho.

Formigas translúcidas ficam da cor do açúcar que comem http://bit.ly/NEbEM5 — com Edna Longuinho

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Na bolsa da mamãe. Detalhes: http://a.ciencia.vc/16Otg3z Conheça a página Biologia-Vida: http://a.ciencia.vc/10gvRO2

O lince-canadense tem uma visão excelente e consegue enxergar um rato a 76m de distância. — com Edna Longuinho.

O "Egretta ardesiaca" usa sua sombra para caçar pequenos peixes que sentem-se confortáveis sob galhos. Via http://a.ciencia.vc/GJnJQ2 — com Edna Longuinho.

"Ninguém é livre, até mesmo os pássaros são acorrentados ao céu." Bob Dylan — com Edna Longuinho.

Filhote de ornitorrinco. — com Edna Longuinho.

Uma raposa deve ser um dos mais incomuns animais de estimação que alguém pode ter. — com Arthur Ziegler, Gleyce Araújo, Edna Longuinho e Robson Guimarães.

Filhote de raposa do ártico. As raposas do ártico mudam a coloração do pelo durante as estações. No inverno são brancas e no verão marrons. — com Edna Longuinho.

Estes desenhos na teia das aranhas do gênero Argiope refletem fortemente raios ultravioleta ajudando as aranhas a caçar melhor insetos que detectam esta radiação e evitar predadores. Via http://a.ciencia.vc/15XZmDS — com Edna Longuinho.

Qual a sua legenda para esta imagem? — com Edna Longuinho.

Filhote de tartaruga albina. — com Erika Slanny Vedder e Edna Longuinho.

O baixo nível de oxigênio na água matou os peixes e favoreceu o crescimento da bactéria "Chromatiaceae", que prosperou em tais condições. "Chromatiaceae" são de cor púrpura dando o nome ao Lago de Sangue, no Texas, EUA. — com Edna Longuinho.

Inclua a sua legenda. — com Edna Longuinho e Derli Clelia Poncio.

Hora do banho. Via http://www.orangutan.org/

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Conheça a história de Judy, a cachorra que foi prisioneira de Guerra


Judy era apenas uma cachorra inglesa, mas conseguiu o que muitos homens não alcançaram: foi homenageada pela Rainha e virou personagem de notícias da BBC. Ganhou fama e reconhecimento depois de ter sido prisioneira de guerra.
Judy, uma cadela da raça pointer inglês, nasceu em Xangai em 1942 e foi adotada como mascote pela tripulação da Marinha Real Britânica. Era tempo de 2ª Guerra Mundial e a cachorra começou a viver no navio HMS Grasshopper. Meses depois, a embarcação foi atingida pelos japoneses e acabou danificada. Os cerca de 50 homens de sua tripulação conseguiram sobreviver ao ataque, mas ficaram perdidos em uma região desértica sem água ou comida. Dias depois, Judy apareceu e, por incrível que pareça, encontrou água.
Mas o azar do grupo não tinha acabado. Os tripulantes foram capturados por tropas japonesas inimigas e levados a um campo de prisioneiros. Judy ficou dias escondida em um saco de arroz. A cadelinha tinha sido adotada por um dos soldados, o aviador Frank Williams, que dividia com ela comida e água. Quando o animal foi descoberta, soldados ingleses precisaram implorar aos comandantes japoneses para que ele fosse considerado um prisioneiro de guerra. Assim, escaparia da morte e poderia desfrutar das mesmas “regalias” que os outros prisioneiros (comida e um lugar para dormir).
Deu certo. Os papéis foram assinados e Judy virou a prisioneira de guerra 81A.
Reprodução
Em junho de 1944, os prisioneiros foram transferidos para um campo em Cingapura. Como nada nessa história parece transcorrer sem problemas, o barco foi atacado e, Frank, preocupado com a possibilidade de uma bala atingir a cachorra, atirou-a na água. Animal de estimação e dono se perderam.
Frank chegou ao segundo campo sem Judy. Dias depois, chegaram notícias de que ela havia salvado a vida de vários soldados caídos na água. Mas nada da cachorrinha. Até que um dia, quando Frank já estava trabalhando com outros prisioneiros, um animal magro e ferido se lançou nos braços de Frank. A chegada foi um consolo para a tropa.
No ano seguinte, quando terminou a guerra, os prisioneiros foram liberados e retornaram a Liverpool. Judy voltou com Frank, foi levada a programas de rádio, recebeu homenagens do governo. Permaneceu ao seu lado até 1950, com 13 anos, quando teve um tumor e foi sacrificada. Foi o primeiro cachorro considerado prisioneiro de guerra.
Fonte: Dailymail